quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Psicodrama


É uma teoria de grupo ou individual, no qual é representado pela psique e seu emocionais, possuindo representação dramática.
As teorias do psicodrama são: criatividade e espontaneidade, baseadas no homem e saúde, buscando o otimismo vital, a catarse e amor.                                                                                                                   

Os métodos de ação possui relação interpessoais (individuais ou coletivos); ligados a emoção e  co-criação. Os campos de utilização podem ser nos hospitais, clinicas, na área organizacional de empresas e até na psicologia jurídica escolar.
Existem três níveis mentais: racional, inconsciente e subjetividade.
A subjetividade abrange o inconsciente, mas é obrigatório chegar ao mesmo.
A psicoterapia exige sigilo e cuidado, assim como o psicodrama, que não possui limites iguais ao da psicanálise e psicologia.
A catarse é um elemento limitado no processo psicoterapêutico. Já no processo dramático é avançado um pouco mais do que no terapêutico, mas não é ilimitado, ou seja é uma situação que a pessoa “desabafa (joga pra fora)” não falando tudo. Pode ser considerado como uma liberação ou uma identificação.
No psicodrama a chave principal é o palco, não segue um roteiro, surgindo, assim, a espontaneidade desenvolvendo o drama, com três fases: * Aquecimento; * Drama;
*Compartilhamento.
No Aquecimento é o momento de vivenciar a cena;
O Drama pode uma representação ou experimentação, tendo a presença das emoções (raiva), ou seja, é uma visita ao     inconsciente (ID).
Já no Compartilhamento é hora de compreender, entender, ou seja, é ação da razão (VOLTA AO EGO).

O Drama possui suas técnicas, baseadas no pensamento de Moreno, relacionadas com a teoria do desenvolvimento dos papeis, cada uma cumprindo sua função correspondendo a uma etapa do desenvolvimento psíquico. Essas técnicas são:  Tecnica Duplo; Tecnica do Espelho; Tecnica  da Inversão de papeis.
A técnica Duplo utiliza objetos para contracenar com o protagonista da cena, ou seja é a utilização do psicodrama individual.
Na técnica do Espelho o protagonista sai do palco e assume a posição de plateia, proporcionando visão sobre si, agindo como fator de percepção de sua identidade.
Na técnica de Inversão de papeis o personagem principal inverte os papeis, investigando e desenvolvendo  a possibilidade de estar em relação dando privilegio a percepção do protagonista. Para Moreno essa relação pode atingir um grau de intimidade que levaria ao estado existencial do encontro.

A teoria da espontaneidade está ligada dialeticamente à criatividade, compreende uma psicotécnica, uma psicologia genética. A Psicotécnica ou treinamento da espontaneidade que, ainda que pareça parado, procura resgatar o espontâneo perdido pelo homem ao logo da sua existência. Nasce com uma capacidade criadora própria do ser humano que irá completando com a maturidade e com a ajuda dos outros.

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